Great Place to Work reconhece a Kroma entre as melhores comercializadoras de energia para se trabalhar no Brasil

A Kroma Energia está entre as quatro primeiras colocadas do Brasil no Ranking de Melhores Comercializadoras de Energia para se Trabalhar em 2025. A avaliação é do Great Place to Work (GPTW), consultoria global para certificar e reconhecer corporações em quase cem países. A posição representa um avanço em relação ao último destaque da empresa no ranking, quando a companhia pernambucana figurou em quinto lugar. A pesquisa considera a percepção dos colaboradores sobre o ambiente de trabalho, cultura organizacional e práticas de gestão adotadas pelas empresas do setor. Com 17 anos de atuação, a empresa atua na estruturação de soluções integradas em energia, com foco em comercialização, geração e serviços de gestão para consumidores no mercado livre. Para Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, a conquista reflete o fortalecimento da companhia no mercado nacional. “Subir uma posição no ranking do GPTW é resultado de um trabalho contínuo que temos feito nos últimos anos para consolidar uma cultura baseada em confiança, autonomia e responsabilidade. Esse reconhecimento vem das pessoas que estão no dia a dia da empresa, e isso tem um valor significativo para nós”, afirma.A Kroma teve a marca de 2 GWm de energia comercializada em 2024. Com 600 unidades consumidoras sob gestão no Ambiente de Contratação Livre (ACL), a empresa proporcionou uma economia de R$ 77,6 milhões aos seus clientes. Também contribuiu para a não emissão de mais de 22 mil toneladas de CO2, o equivalente ao plantio de mais de 156 mil árvores, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e a transição para uma matriz energética mais limpa.O portfólio da Kroma contempla mais de 5,7 GW em projetos de geração de energia, com projetos em operação e desenvolvimento. Em destaque, o Complexo Solar Arapuá, localizado em Jaguaruana (CE), cuja construção começou no segundo semestre de 2024. Atualmente, é o maior empreendimento do grupo até o momento, tendo uma previsão de possuir uma capacidade instalada de 247 MWp, representa um investimento de R$ 800 milhões para a empresa. Este projeto, que começará a operar no primeiro trimestre de 2026, terá uma produção anual capaz de abastecer mais de 290 mil residências. Segundo Rodrigo Mello, os avanços registrados no GPTW estão diretamente conectados à estratégia de longo prazo da empresa. “Buscamos construir uma organização preparada para o futuro do setor elétrico, que passa por transformações relevantes. Ter um time engajado e alinhado com nossos valores é parte essencial desse caminho”, conclui o CEO.

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